quarta-feira, 9 de julho de 2014

ILHA DAS FLORES (Curta-metragem)


(35 mm, 12 min, cor, 1989)
(janela 1.33, som óptico mono)
"Um tomate é plantado, colhido, transportado e vendido num supermercado, mas apodrece e acaba no lixo. Acaba? Não. ILHA DAS FLORES segue-o até seu verdadeiro final, entre animais, lixo, mulheres e crianças. E então fica clara a diferença que existe entre tomates, porcos e seres humanos. " (Casa de Cinema de Porto Alegre)
Ilha das Flores é um filme de curta-metragem brasileiro, do gênero documentário, escrito e dirigido pelo cineasta Jorge Furtado em 1989, com produção da Casa de Cinema de Porto Alegre. O filme já foi acusado de "materialista" por ter, em uma de suas cartelas iniciais, a inscrição "Deus não existe". Mas a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) concedeu ao filme o Prêmio Margarida de Prata, como o "melhor filme brasileiro do ano" em 1990. Em 1995, Ilha das Flores foi eleito pela crítica européia como um dos 100 mais importantes curtas-metragens do século. (!!!)

Prêmios
  • 17º Festival do Cinema Brasileiro, Gramado, 1989:
    Melhor filme de curta metragem (júri oficial, júri popular e prêmio da crítica), Melhor roteiro, Melhor montagem e mais 4 prêmios regionais (Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro e Melhor Montagem).
  • 40º International Filmfestival, Berlim, Alemanha, 1990:
    Urso de Prata para curta metragem.
  • Prêmio Air France, Rio de Janeiro, 1990:
    Melhor curta metragem brasileiro.
  • Prêmio Margarida de Prata (CNBB), Brasília, 1990:
    Melhor curta-metragem.
  • 3º Festival Internacional do Curta-metragem, Clermont-Ferrand, França, 1991:
    Prêmio Especial do Júri, Melhor Filme (Júri Popular).
  • American Film and Video Festival, New York, 1991:
    Blue Ribbon Award.
  • 7º No-budget Kurzfilmfestival, Hamburgo, Alemanha, 1991:
    Melhor Filme.
  • Festival International du Film de Region, Saint Paul, França, 1993:
    Melhor Filme.
  • Exibido na mostra "Os 10 Melhores curtas brasileiros da década de 80", no Cineclube Estação Botafogo, Rio de Janeiro, 1990.
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